quarta-feira, 25 de abril de 2007

II Orifoto ACCB

Em parceria com o pessoal do COA (Clube de Orientação e Aventura)
Teresa Martins
Sónia Rodrigues
Norberto Henriques
A Poppi e eu participámos no II Orifoto da ACCB.
30kms entre "Deltas"




Mais fotos em: BTT-CTB

terça-feira, 24 de abril de 2007

Sobe e desce

+ 30kms de sobe e desce constante.
Os Avid ainda não travam :)

sábado, 21 de abril de 2007

Relax

Hoje saí com a Poppi - que está a fazer as últimas voltas na sua Sirla XXL :)
Fomos até perto dos Escalos de Baixo e voltámos.
Muitas cegonhas. Cheiro fenomenal oriundo das flores.
Companhia excelente.
Hoje, tínhamos combinado com a Tê mas, imprevistos de última hora, impediram-me de estar às 9h00 no Parque Infantil.
Depois de resolver os assuntos pendentes, fizemo-nos ao trilho pelas 10h30 com regresso a CTB pelas 13h00 com 22kms percorridos.

Na ES 9.0 nada de novo. Apenas contemplar a sua beleza.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Confirmar

Mais 50kms.
No final da volta, os Avid pareceram-me estar a aproximar-se da potência ideal de travagem.
O Selle Italia SLR é mais uma boa surpresa, ao contrário do Selle Italia Filante da XC7.
Não mexi no curso da Fox. A ES 9.0 - qual buldozer - trepa por todo o lado e sempre a direito. Estou rendido aos 140mm.
Ainda não furei após 100kms - outra boa surpresa. Na XC7, com esta quilometragem já tinha mudado ambas câmaras de ar e colocado produto anti-furo.
Os Albert são definitivamente melhores que os Nobby Nick. Menos atrito, a mesma tracção. Vamos ver se duram tanto quanto os Nobby - com 2850kms e ainda para algumas alegrias.

domingo, 15 de abril de 2007

Primeira volta

Após 47kms, posso já tecer algumas considerações acerca da ES 9.0
Não vou falar de como esta bicicleta impressiona pela sua imponência, a qual é salientada pelas DT SWISS N´Duro, manetes/shifters/tampa do reservatório de óleo de travões em carbono.
O incremento de - em teoria - 1.1kg relativamente à minha XC7 apenas se faz sentir quando se retira a ES 9.0 do suporte de parede.
Em andamento, não é notório o "lastro" (devo referir que a minha XC7 tem um selim mais pesado que o original e tem também câmaras de ar com "slime"). Como coloquei os pedais Crank Brothers Smarty - que surripei à Poppi - na ES 9.0 e a XC7 continua com os Egg Beater C (mais pesados), ambas devem ter pesos muito próximos.

Primeira constatação:
Os pneus Albert não fazem tanto balão e não parecem tão largos quanto os Nobby Nick, o que ajuda à progressão no terreno - seja a subir, ou a descer
Só espero - como diz o Bravellir - que eles durem algum tempo. Os Nobby da XC7 estão com 2850Kms e ainda vão fazer mais alguns.

Como apenas tinha dado uma voltinha de "reconhecimento" no dia em que chegou a ES 9.0, esta volta serviu para me habituar à posição de condução - mais confortável que na XC7.
Afinal o guiador Easton EA70 da ES 9.0 é um MD enquanto que o da XC7 é um Low. O da ES 9.0 tem 68.5cm contra os 63.5cm da XC. Após esta volta, fiquei fã do guiador da ES 9.0

O selim: O SLR da ES 9.0 foi uma agradável surpresa. Ao contrário do Filante da XC7 que aguentei apenas 500kms, julgo que este selim vai andar na ES 9.0 mais tempo, apesar de - ao km30 - ter sentido algumas dores localizadas nos ossos do dito cujo mas, que acabaram por desaparecer e hoje, estou aqui 5*.

Os travões Avid Carbon nem sequer travam - comparados com os Avid Juicy Seven. Nem no final da voltinha o aumento de potência não foi significativo. isto só quer dizer que foram pouco utilizados

As suspensões.
A Fox nem lhe mexi, apenas alterei o curso para 100 por duas vezes em zonas MESMO a subir mas, curiosamente, reparei que, assim que a Fox baixou para 100mm foi como se o atrito da bicicleta aumentasse. Não sei se fruto de uma maior transferência de peso para a frente.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Lucky Day

Finalmente, após 20 dias de "transporte", a ES 9.0 chegou ao seu destino final.
A expectativa era grande. Afinal, não é uma bici qualquer. Tem componentes de topo, muito bem escolhidos que, no seu conjunto, conseguem "despertar" o lado oculto de cada um.
A minha experiência com a Canyon é francamente positiva.
XC7 com 2800kms feitos sem qualquer problema ao nível da rigidez, sistema de suspensão, ou rolamentos selados.
A passagem para um curso de 140mm é sem dúvida um desafio mas - o meu inconsciente tem a Torque na mira - será que vai valer o peso extra relativamente à XC7?
Da volta muito curta - mas a curtir - que fiz: saí da Pires Marques, subi a Humberto Delgado, Polis, passei ao pé do tribunal, depois, desci uns degraus e, logo aqui, deu para verificar a suavidade das suspensões - Fox Talas RLC 100-120-140 e Rock Shox Pearl 3.3 - continuei e subi a rua do Relógio, segui por entre a Rua do Arco do Bispo e continuei a subir rumo ao Castelo. É claro que, a dada altura, tive de sair da ES 9.0, não por ser pesada ou eu não ter pernas, eram muitas escadas que me separavam do meu objectivo - a Torre de Menagem. Lá peguei na ES 9.0 em ombros e subi os degraus. Assim que ultrapassei as +- 60 escadas, voltei a trepar para a ES 9.0 e pouco depois estava no Castelo onde aproveitei para descer mais uns degraus. Parei, observei, fotografei.
Subi ligeiramente o selim, verifiquei as pressões das suspensões: 65psi na Fox, 95 psi no Rock Shox - retirei pressão ao amortecedor até aos 70 psi mas, já vi que deverei ajustar o gate pois bombeia um pouco.
Bem, tudo o que sobe... desce e muito bem.
Tão bem que desci imediatamente 3 filas de degraus mas, ao terceiro, dei por mim a pensar que deveria ter baixado o selim.
Não aconteceu nada mas, ficou o aviso.
Optei por não me aventurar - ainda - pelas ruas do Castelo, nem eu conheço ainda as reacções da "fera", nem os travões estão a meio gás.
E para queda, bastou a da Maratona de CTB.
A propósito, foi a estreia do Met Parachute. Muito confortável e com um "look" muito bem conseguido - para mim, claro.
Bem, andei pela cidade, maioritariamente por passeios mas aqui, a grande diferença para a XC7. Enquanto com a Fox 100 RLT tinha sempre alguns cuidados ao subir os passeios, com a Fox Talas RLC 100-120-140 é uma brincadeira de crianças galgar esses obstáculos.
No Polis, ainda voltei a descer uns degraus - aqui nada de complicado - e rumei à Pires Marques onde me aguardava outro teste dinâmico: o da XC7. Nada melhor que aproveitar agora para comparar.
Esquecia-me, só coloquei a Fox nos 100 quando a subida eram mesmo acentuada. A ES 9.0 não levanta mais que a XC7 com o mesmo curso à frente.
Chegeui à garagem, peguei na XC7 - e verifiquei que é mais leve - e dei uma voltinha muito pequena. A posição de condução é mais "alongada", fruto de um avanço de 105mm. Na ES 9.0 não sei de quanto é mas, é mais curto. Na ES 9.0 a posição é muito descontraida. A única coisa que não gostei na ES 9.0 relativamente à XC7 foi o guiador Easton. Curiosamente, são o mesmo modelo mas, o da XC7 é de 2006 e o deste ano tem uma curvatura diferente. Vou ver se me habituo.

Bem, espero apresentar esta menina ao pessoal no Domingo 15 pelas 8h30.
Já me esquecia - o Varadero já é um "habitué" nestas coisas de retirar as canyon do Bikeguard.
Bem haja para ele e para a Poppi, incansável fotógrafa, esposa dedicadíssima (também ela ao BTT - brevemente em WXC 9.0) e que me tem aturado esta "pancada" nos últimos dois anos.

Agora, as fotos.